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"Nunca te deixarei, nem te desampararei." - Paulo. (HEBREUS, 13:
5.)
A palavra do Senhor não se reporta somente à sustentação da vida física, na subida pedregosa da ascensão.
Muito mais que de pão do corpo, necessitamos de pão do espírito.
Se as células do campo fisiológico sofrem fome e reclamam a sopa comum, as necessidades e desejos, impulsos e emoções da alma provocam, por vezes, aflições desmedidas, exigindo mais ampla alimentação espiritual.
Há momentos de profunda exaustão, em nossas reservas mais íntimas.
As energias parecem esgotadas e as esperanças se retraem apáticas.
Instala-se a sombra, dentro de nós, como se espessa noite nos envolvesse.
E qual acontece à Natureza, sob o manto noturno, embora guardemos fontes de entendimento e flores de boa-vontade, na vasta extensão do nosso país interior, tudo permanece velado pelo nevoeiro de nossas inquietações.
O Todo-Misericordioso, contudo, ainda aí, não nos deixa completamente relegados à treva de nossas indecisões e desapontamentos. Assim como faz brilhar as estrelas fulgurantes no alto, desvelando os caminhos constelados do firmamento ao viajor perdido no mundo, acende, no céu de nossos ideais, convicções novas e aspirações mais elevadas, a fim de que nosso espírito não se perca na viagem para a vida superior.
"Nunca te deixarei, nem te desampararei" - promete a Divina Bondade.
Nem solidão, nem abandono.
A Providência Celestial prossegue velando...
Mantenhamos, pois, a confortadora certeza de que toda tempestade é seguida pela atmosfera tranqüila e de que não existe noite sem alvorecer.
Do livro Fonte Viva
Médium - Francisco Cândido Xavier
Ditado pelo espírito EMMANUEL
Em verdade, há milhares de mãos maravilhosamente limpas no jogo das aparências.
*
Mãos que se cobrem de joias valiosas, mas que não se dispõem a partir um pão com o faminto.
Mãos que se agitam, vivazes, na mímica dos discursos comoventes, mas que não descem ao terreno de ação para ministrar uma gota de remédio ao doente.
*
Mãos que assinam decretos e portarias importantes na administração pública, recomendando a ordem e a virtude para os governados, mas que não hesitam em desmantelar os bens coletivos que lhes foram confiados.
*
Mãos que escrevem páginas admiráveis de literatura, sob a inspiração da gramática, ornada de tesouros artísticos, e que jamais se preocupam com a prática do verbalismo brilhante que produzem.
*
Mãos que se movimentam em acervos de moedas e notas bancárias, exibindo poder, mas que não cedem o mais leve empréstimo dos recursos em que se demoram, sem pesados tributos ao irmão que suporta espinhosos fardos em escuros caminhos.
*
Mãos que indicam aos outros o roteiro da salvação e que escolhem a senda escura da maldição para si mesmas.
*
Realmente, não te esqueças da higiene de tuas mãos, contudo, guarda vigilância para com aquilo que fazes.
*
Nossas mãos constituem as antenas de amor que, orientadas pelo Evangelho, podem converter a Terra em domínio de luz.
*
Deixa que os teus braços se integrem no trabalho da verdadeira fraternidade e serás, desse modo, o instrumento vivo da Vontade Divina, onde estiveres, em favor do reinado da paz e da alegria para o engrandecimento do mundo inteiro.
Emmanuel (Espírito)
Do liro: Mãos marcadas - Psicografia Francisco Cândido Xavier
JESUS, O CRISTO
A figura de Jesus de Nazaré ainda hoje é motivo de muita polêmica. Para muitos, Ele não passou de uma lenda.
Existem, contudo, vários testemunhos sobre a Sua vida, fora das páginas do Novo Testamento.
O mais antigo de todos remonta aos anos 93/94 e se encontra nas antiguidades judaicas, de autoria de um judeu de nome Flávio Josefo.
No ano 112 o procônsul da Bitínia, Plínio, o moço, dirigiu uma carta ao imperador romano Trajano onde menciona Jesus.
Depois dele, em 115, um seu quase contemporâneo de nome Tácito, falou a respeito desse homem invulgar, conhecido em Sua aldeia onde morava e trabalhava como Joshua Bar Josef, seu nome em hebraico.
Também O descreveu Suetônio, mais ou menos no ano 120, na obra Vida de Cláudio, bem como o Talmude judeu, com narrações dos rabinos.
No entanto, Ele foi biografado pelos quatro evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João.
Dizem-nos eles que Jesus exerceu o mesmo ofício de Seu pai, o de carpinteiro. Era costume judaico que o homem dedicado a trabalhos intelectuais tivesse um modo de sobrevivência.
Jesus não Se casou. Todo o Seu amor foi canalizado para a Sua missão.
Tinha para com as mulheres um sentimento extremamente delicado, tratando-as como irmãs. Naturalmente, elas retribuem, Lhe oferecendo sua amizade e O acompanham.
É Madalena, da cidade de Magdala; Verônica, curada de hemorragia crônica; Salomé, a mãe de dois dos Seus discípulos; Maria, Sua mãe; Marta e Maria, irmãs de Lázaro; Joana, a esposa do intendente de Cusa.
Sua natureza elevada, a ternura do Seu coração Ele a extravasou em doçura infinita, em poesia.
Humildade, perdão, caridade, abnegação, justiça pregou em Seus ensinos através de axiomas como: Aquele que se humilha, será exaltado; o que se exalta será humilhado.
Perdoai e sereis perdoados.
Amai os vossos inimigos. Fazei o bem aos que vos odeiam. Orai pelos que vos perseguem.
A sequência dos Seus princípios era um culto puro, sem práticas exteriores, baseado nos sentimentos do coração.
Sede perfeitos como vosso Pai é perfeito, é o convite que faz a todos os homens.
Em toda a História da Humanidade, houve homens que escreveram excelentes máximas. Houve também homens virtuosos mas que nada fizeram para que a virtude tivesse continuidade no mundo.
Por isso mesmo, Jesus é inigualável. Ele falou e agiu, apresentando Sua doutrina em palavras e obras.
Todos os exércitos que já desfilaram por este mundo, todos os navios que já atravessaram os mares, todos os reis e rainhas que já reinaram, todos juntos não influíram tão fortemente na vida humana como O fez Jesus, esse personagem imortal.
* * *
Nosso tempo é contado a partir da data do nascimento de Jesus.
Ele é o personagem histórico sobre o qual mais se escreveram livros, compuseram músicas e pintaram quadros.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5 do
livro Vida de Jesus, de Ernest Renan, ed. Martin Claret.
Em 09.12.2009.
"Pedro disse-lhe: e nós que deixamos tudo e te seguimos que receberemos?" - (MATEUS. 19:27).
A pergunta do apóstolo exprime a atitude de muitos corações nos templos religiosos.
Consagra-se o homem a determinado círculo de fé e clama, de imediato: - "Que receberei?"
A resposta, porém, se derrama silenciosa, através da própria vida.
Que recebe o grão maduro, após a colheita?
O triturador que o ajuda a purificar-se.
Que prêmio se reserva à farinha alva e nobre?
O fermento que a transforma para a utilidade geral.
Que privilégio caracteriza o pão, depois do forno?
A graça de servir.
Não se formam cristãos para adornos vivos do mundo e sim para a ação regeneradora e santificante da existência.
Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se rodeavam de gratificações de natureza física, com as quais abreviavam a própria morte.
Em Cristo, contudo, o quadro é diverso.
Vencemos, em companhia dele, para nos fazermos irmãos de quantos nos partilham a experiência, guardando a obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis.
Simão Pedro, que desejou saber qual lhe seria a recompensa pela adesão à Boa Nova, viu, de perto, a necessidade da renúncia.
Quanto mais se lhe acendrou a fé, maiores testemunhos de amor à Humanidade lhe foram requeridos.
Quanto mais conhecimento adquiriu, a mais ampla caridade foi constrangido, até o sacrifício extremo.
Se deixaste, pois, por devoção a Jesus, os laços que te prendiam às zonas inferiores da vida, recorda que, por felicidade tua, recebeste do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.
Do livro Fonte Viva
Médium - Francisco Cândido Xavier
Ditado pelo espírito EMMANUEL
IMORTALIDADE: Triunfo do Espírito
A imortalidade é de todos os tempos. A ameba, por exemplo, sendo um dos organismos unicelulares mais simples, pode ser considerada como imortal, porquanto, à medida que envelhece, graças ao fenômeno da mitose, dá lugar a duas outras, ricas de vida, e assim, sucessivamente. Jamais ocorre a morte do elemento inicial.
Assim sucede com a vida humana,do ponto de vista do ser espiritual, que enseja a cada um experienciar o que é sempre melhor para si mesmo.
O impositivo que se apresenta é o de viver o presente, em razão de o passado apresentar-se já realizado, enquanto o futuro se encontra ainda em construção.
Atingir o máximo das suas possibilidades no momento que passa, constitui o desafio que não pode ser ignorado.
Essa mecânica, porém, é produzida pelo amor, que deve orientar a inteligência na aplicação das suas conquistas.
Isso significa um esforço individual expressivo, que se torna seletivo em benefício do conjunto social.
À semelhança do que ocorre no organismo, em que nenhuma célula trabalha unicamente em favor de si mesma, porém do conjunto que deve sempre funcionar em harmonia, vão surgindo os padrões de comportamento que dão lugar às tendências universais em torno da vida, que se processa de acordo com o mecanismo da evolução. Cada parte que constitui o órgão está sempre preparada para transformar-se em favor de um elemento maior e mais expressivo.É uma verdadeira cadeia progressiva, infinita,até o momento em que se encerra o ciclo vital e a matéria se desagrega em face do fenômeno biológico da morte.
Todo esse processo tem lugar sob o controle do Espírito que modela a organização de que se serve através do seu invólucro semimaterial, e quando se dá a desarticulação das moléculas, eis que se libera e prossegue indestrutível no rumo da plenitude, quando se depura de todas as imperfeições resultantes do largo período da evolução.
Essa busca pode ser também denominada como a da iluminação, cuja conquista elimina o medo dos equívocos, da velhice, das doenças, da morte, porquanto enseja a consciência da imortalidade, dessa forma, do prosseguimento da vida em todas as suas maravilhosas nuanças que se apresentam em outras dimensões, em outros campos vibratórios.
Essa iluminação propicia o despertar do sonho, da ilusão em torno dos objetivos da existência, tornando o ser consciente de tudo que pode realizar por si mesmo e pela sociedade.
Por mais que postergue essa conscientização, momento chega em que o Espírito sobrepõe-se ao ego e rompe o limite do intelecto, conquistando a visão coletiva sobre o infinito.
É quando se autoanalisa, voltando-se para dentro e descobrindo os tesouros inabordáveis da imortalidade, buscando no coração as forças que lhe são necessárias para a entrega à autoiluminação.
Como bem assinalou Jesus: O Reino dos Céus está dentro de vós, portanto, do Espírito que se é e não do corpo pelo qual se manifesta.
Esse mecanismo é possível de ser ignorado, quando a pessoa resolve-se pela remoção das trevas que ocultam o conhecimento de si mesma, deixando-a confusa, a fim de que se estabeleça a pujança do amor franco e puro, gentil e corajoso que não conhece limites...
A imortalidade é, pois, a grande meta a ser atingida.
Cessasse a vida, quando se interrompesse o fenômeno biológico pela morte, e destituída de significado seria a existência humana, que surgiu em forma embrionária aproximadamente há dois bilhões de anos... Alcançando o clímax da inteligência, da consciência e das emoções superiores, se fosse diluída, retornando às energias primárias, não teria qualquer sentido ético-moral nem lógico ou racional.
Muitos, entre aqueles que assim pensam, que a vida se extingue com a morte, certamente rebelam-se contra os conceitos ultrapassados de algumas doutrinas religiosas em torno da Justiça Divina após a morte, com as execuções penais de natureza eterna e insensata.
Considerada, porém, como o oceano gerador da vida, a imortalidade precede ao estágio atual em que se movimenta o ser humano e sucede-o, num vir-a-ser progressista sempre melhor e mais grandioso.
Existe o mundo imaterial, causal, de onde procede o hálito da vida, que impregna a matéria orgânica e a impulsiona na sua fatalidade biológica, e aguarda o retorno desse princípio inteligente cada vez mais lúcido e rico de complexidades do conhecimento e do sentimento.
Desse modo, o sentido existencial é o de aprimoramento pessoal com o conseqüente enriquecimento defluente da sabedoria que conduz à paz.
Ninguém se aniquila pela morte.
A melhor visão em torno da imortalidade é contemplar-se um cadáver do qual afastou-se o agente vitalizador, o Espírito que o acionava.
Não morrendo jamais a vida, todo o empenho deve ser feito em seu favor, de modo que a cada instante se adquiram melhores recursos de iluminação, de compaixão, de beleza, de harmonia.
Desse modo, não morreram também aqueles que a desencarnação silenciou, velando-os com a paralisia dos órgãos a caminho da decomposição.
Eles prosseguem na caminhada ascensional e mantêm os vínculos sentimentais com aqueloutros que lhes eram afeiçoados ou não, deles recordando-se e desejando intercambiar, a fim de afirmar que continuam vivendo conforme eram.
Se fizeres silêncio íntimo ao recordar-te deles, em sintonia com o pensamento de amor, eles poderão comunicar-se contigo, trazer-te notícias de como e de onde se encontram, consolando-te e acalmando-te, ao tempo em que te prometem o reencontro ditoso, mais tarde, quando também soar o teu momento de retorno.
Ao invés da revolta inútil porque se foram, pensa que a distância aparente é apenas vibratória e conscientiza-te de que nada aniquila o amor, essa sublime herança do Pai Criador.
Utiliza-te das lembranças queridas e envia-lhes mensagens de esperança e de ternura, de gratidão e de afeto, de forma que retemperem o ânimo e trabalhem pela própria iluminação, vindo em teu auxílio, quando as circunstâncias assim o permitirem...
Não os lamentes porque desencarnaram, nem os aflijas com interrogações que ainda não te podem responder.
Acalma a ansiedade e continua amando-os, assim contribuindo para que permaneçam em paz e cresçam na direção de Deus sendo felizes.
* * *
A morte é a desveladora da vida em outras expressões.
Jesus retornou da sepultura vazia para manter o contato com os corações queridos, confirmando a grandeza da imortalidade a que se referira antes, demonstrando que o sentido existencial é o da aquisição dos tesouros do amor e da amizade, para a conquista da transcendência.
Ora pelos teus desencarnados, envolve-os em carinho e vive com dignidade em homenagem a eles, que te esperam além da cortina de cinza e sombra, quando chegar o teu momento de libertação.
Joanna de Ângelis
Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco,
na tarde de 19 de maio de 2008, Esch, Ducado de Luxemburgo.
Em 01.02.2009
DIFERENÇA
"Crês que há um só Deus: fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem".- (TIAGO, 2:19).
A advertência do apóstolo é de essencial importância no aviso espiritual.
Esperar benefícios do Céu é atitude comum a todos.
Adorar o Senhor pode ser trabalho de justos e injustos.
Admitir a existência do Governo Divino é traço dominante de todas as criaturas.
Aceitar o Supremo Poder é próprio de bons e maus.
Tiago foi divinamente inspirado neste versículo, porque suas palavras definem a diferença entre crer em Deus e fazer-Lhe a Sublime Vontade.
A inteligência é atributo de todos.
A cognição procede da experiência.
O ser vivo evolve sempre e quem evolve aprende e conhece.
A diferenciação entre o gênio do mal e o gênio do bem permanece na direção do conhecimento.
O demônio, como símbolo de maldade, executa os próprios desejos, muita vez desvairados e escuros.
O anjo identifica-se com os desígnios do Eterno e cumpre-os onde se encontra.
Recorda, pois, que não basta a escola religiosa a que te filias para que o problema da felicidade pessoal alcance a solução desejada.
Adorar o Senhor, esperar e crer nEle são atitudes características de toda a gente.
O único sinal que te revelará a condição mais nobre estará impresso na ação que desenvolveres na vida, a fim de executar-lhe os desígnios, porque, em verdade, não adianta muito ao aperfeiçoamento o ato de acreditar no bem que virá do Senhor e sim a diligência em praticar o bem, hoje, aqui e agora, em seu nome.
EMMANUEL (Espirito)
Do livro Fonte Viva - Mediunidade de Francisco Cândido Xavier
Senhor Jesus,
Há bons quinhentos anos,
Entre festejos profanos,
Como heranças portuguesas,
O Brasil ergue-Te mesas
Repletas de alimentos
E taças mil, coloridas,
Expressando os sentimentos
Que impulsionam nossas vidas.
Trocando mimos, regalos
Por entre votos felizes
Não oculta as cicatrizes
De velhas ou novas chagas.
Sem limites ou intervalos.
Hoje, porém, mais crescidos
Nas coisas espirituais
Já compreendemos bem mais
O sentido da Tua vinda,
Nobre saga em luz tão linda,
Junto a nós, Teus assistidos.
Por isso, Amigo Querido,
Bom Mestre da Humanidade,
Por sentir-Te um pouco mais
No cerne, na intimidade,
Por nossas lutas gerais
Roga o país comovido:
Pelos pais atormentados
Com filhos embriagados
Por drogas, pelo alcoolismo.
Por quem, no negativismo,
Espalha em todos os lados
Crimes, prantos e violência,
Seguindo em triste demência
Por rumos desencontrados.
Por aqueles revoltosos
Sem nunca entender a morte,
Que se imaginam sem norte
No mundo de provações,
Amargando os corações
Entre moços, entre idosos.
Temos-Te por nossa Estrela,
Bom Senhor, no mundo, agora,
Junto àquele que estertora
Na esfera de frio e fome,
Nessa angústia que consome
Quem, a sós, vive a sofrê-la.
Ampara o velho e a criança
Que nas vias do abandono
Têm pesadelos, sem sono,
Sem futuro garantido,
Sem programa definido
De trabalho, de esperança.
Inspira, Senhor Augusto,
Aos poderosos da Terra
P’ra que se afastem da guerra
Fratricida e sem sentido,
P’ra que o povo, hoje abatido,
Possa então, viver sem susto.
Fortifica tanta gente,
Que vivendo o anonimato,
Faz da vida um bem, de fato,
Dando pão, remédio, ensino,
Protege idoso ou menino
Por amor fraterno e ardente.
A quem resgata servindo
Nos passos da educação,
Que engendra a renovação
Para um porvir de excelência
Rogamos Tua assistência
Para a paz que estão construindo.
No Brasil que Te conhece
Nas meditações, nas crenças,
Teu Natal traz diferenças
P’ra que entendamos, então,
Que o Teu berço é o coração
Que Teu povo Te oferece.
Sebastião Lasneau
Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira em 11/10/00, na Sociedade Espírita Fraternidade, Niterói – RJ.
Publicada no Jornal Mundo Espírita em dezembro de 2000.