segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ainda, A Fraternidade

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O impositivo de fraternidade entre os homens a cada dia mais se faz relevante. Instrumento de paz, a fraternidade é de início, o amor em plena instalação. Para cultivá-la, no entanto, não há como, senão, abdicar do egoísmo e dos seus múltiplos sequazes, que instalam, incessantemente, balizas de incompreensão e rebeldia, em todos os lugares em que nos encontramos. Fala-se, discute-se, programa-se, encena-se muito a convivência fraterna, mas se produzem poucos esforços para concretizá-la. Ninguém cede nos "pontos de vista", nas discussões, mesmo quando o objetivo comum seja elevado e de resultados benéficos para todos. Muitas vezes o pensamento é unânime e como a forma de apresentá-lo diverge, não se permitem os expositores o exame dos conceitos, com a necessária serenidade, e logo grassam as dissensões. Os olhos se injetam, a voz se altera, a fisionomia se turba, a respiração descompassa e a ira comanda os resultados, gerando ondas de animosidade inconseqüente, nefanda... *** Colocados lado a lado, com os seres humanos, nossos irmãos em jornada evolutiva, eduquemo-nos para viver pacificamente, suportando-nos, uns aos outros, de modo a conseguirmos tolerância recíproca e fraternidade legítima. Para o tentame, coarctemos a palavra azeda, o verbete ofensivo, a expressão deprimente, evitando o comentário ácido e maledicente que logo produz uma colheita de ofensas e reprimendas. Madame Rolland, a célebre jacobina da França, ante as arbitrariedades e atentados praticados pelos idealistas e promotores da revolução, proferiu com imensa amargura: "Fraternidade, fraternidade, quantos crimes se cometem em teu nome!" *** Jesus, o Sublime Governador da Terra, para ensinar fraternidade conviveu com as mais díspares pessoas, tolerando-as, ajudando-as, amando-as. E mesmo entre os Seus "chamados", quando grassavam rixas e discórdias, mantinha-se sereno e gentil, para assegurar que o verdadeiro amor se fixa, na razão direta em que a fraternidade se faz ternura, e de modo que o socorro esteja sempre presente, atendendo às necessidades gerais.

Joanna de Ângelis, Lisboa - Portugal, em 29 de julho de 1970
(Livro: Sol de Esperança, Diversos Espíritos/ Divaldo Franco)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Os dias passam céleres e eis que vinte e quatro horas caminham rapidamente para doze horas! Mas, que é o tempo? Que é o espaço? Incomensuráveis distâncias separam as estrelas mostrando que são "Muitas são as moradas na casa do meu pai" conforme afirmou Jesus! "Não passará o Céu e a Terra até que se cumpra a Lei". É claro referia-se a Lei maior que a tudo governa o Universo e a Vida, emanações do Supremo Arquiteto do Universo, para que a Harmonia estabeleça-se em todos os pontos do "Infinito Universo"! É chegado o momento em que tudo deverá em sintonia com a Paz e o Amor que rege todas as coisas! Quatrocentos bilhões de estrelas somente na Via-Láctea atestam que são ilimitadas as Moradas conforme as descobertas da Ciência que jamais poderia ser contradita pela Religião, eis que tudo parte do mesmo autor, O Genitor Divino, conforme as declarações do Cristo: "Credes em Deus, Credes também em mim, há muitas moradas na casa de meu pai". Albert Einstein afirma que os materialistas morreram de asfixia por falta de matéria. Matéria conforme ele demonstrou é energia condensada ou energia é matéria dissociada! Sem cultura moral nenhuma saída pata a Humanidade e alegrias e sofrimentos deve ser partilhada por todos! Os tempos são chegados e a Terra entrou na fase de Regeneração e no final deste milênio vinte bilhões de espíritos encarnados na Terra onde somente o bem prevalecerá sentiremos um planeta mais feliz e o mal já não mais terá mais campo em nossa esfera!